MS lança cartilha inédita para diagnóstico precoce do autismo.
Acesse o link abaixo:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/dir_tea.pdf
Movimento Social sem fronteiras, constituído por pais, mães e profissionais de várias instituições, com o objetivo de defender os direitos das pessoas com autismo e de seus familiares.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Estimativa é de que haja 500 mil pessoas com autismo no Brasil
Quanto mais cedo o diagnóstico, mais chances eles terão. Os primeiros sinais do autismo aparecem lá pelos 2, 3 anos de idade.
Se tiverem oportunidade, eles aprendem a ser mais pacientes, a conviver melhor, a repartir. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais chances eles terão. Os primeiros sinais do autismo, como o isolamento, dificuldade para falar e movimentos repetitivos aparecem lá pelos 2, 3 anos de idade.
Berenice percebeu que algo diferente acontecia com o filho, antes mesmo dos médicos. Precisou vencer inúmeras dificuldades para conseguir um tratamento adequado para Dayan e não se conformou até ver sancionada a lei que beneficia as pessoas com autismo.
“Essa lei prevê o tratamento multidisciplinar, o diagnóstico precoce e dá o direito à matricula na rede regular de ensino”, diz Berenice Piana
As causas ainda são desconhecidas pela ciência, sabe-se que a disfunção cerebral pode ser genética. Mas muito ainda precisa ser pesquisado.
“Muitas das vezes, o diagnóstico demora de quatro a cinco anos, porque existem poucos profissionais bem treinados”, afirma o psiquiatra Fábio Barbirato.
O mundo que os rodeia está sempre buscando explicações, justificativas sobre o jeito de ser de tantas crianças, jovens e adultos. Mas uma certeza existe: neste universo, há espaço de sobra para a sensibilidade, a delicadeza e, em muitos casos, para um talento invejável.
Aos 7 anos, Saulo aprendeu piano. Aos 21, o professor de música descobriu que ele é tenor. Com o incentivo do irmão mais novo, regente de orquestra, interpreta óperas como o ‘Elixir do Amor’.
“O Saulo tem ensinado, ao longo da minha vida, coisas que eu jamais imaginei que um filho possa ensinar a um pai ou uma mãe. Vale a pena a luta”, garante Vanessa Laucas, mãe de Saulo.
O Ministério da Saúde lançou, nesta terça, uma cartilha para ajudar os médicos a identificar o autismo o mais cedo possível.
fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/governo-lan%C3%A7a-nesta-3%C2%AA-pol%C3%ADtica-de-atendimento-a-autista
Governo lança nesta 3ª política de atendimento a autista
Atualizado: 02/04/2013 08:33 | Por AE, estadao.com.br
Governo lança nesta 3ª política de atendimento a autista
No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Ministério da Saúde lança nesta terça-feira a primeira política...
No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Ministério da Saúde lança nesta terça-feira a primeira política de saúde pública voltada especificamente para esse grupo, com diretrizes especiais. Estima-se que 1% da população tenha algum grau de autismo.
Segundo o secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, o documento com as diretrizes demorou quase dois anos para ser elaborado. O objetivo do ministério é capacitar profissionais de saúde - especialmente os da rede básica - para focar no diagnóstico precoce e na reabilitação desses pacientes.
O documento inclui uma lista com vários indicadores de desenvolvimento para serem observados em crianças de até 3 anos: interação social, linguagem, brincadeiras e alimentação. O material mostra como ocorre o desenvolvimento esperado e apresenta os sinais de alerta. Por exemplo: após os 3 meses de idade, a criança já identifica a fala de seu cuidador, mostrando reações corporais e atenção. Já a criança com transtorno do espectro autista pode ignorar ou apresentar pouca resposta aos sons de fala, o que é um sinal.
"Esse documento será distribuído para todas as unidades de saúde do País para que os profissionais aprendam a identificar os sinais de alerta. Um próximo passo será ?traduzir? essas orientações de forma mais didática para as famílias", diz.
Segundo Magalhães, os pacientes mais graves serão tratados em Centros Especializados de Reabilitação (CER). Hoje existem 22 CER em construção, 23 em habilitação e 11 convênios de qualificação para que entidades que passarão a receber repasse do ministério para esse atendimento. Ao todo, serão investidos R$ 41,2 milhões ao ano para o custeio.
Marisa Fúrio Silva, presidente da Associação Brasileira de Autismo (Abra), diz que as entidades de pais de autistas esperaram por anos essa diretriz. "Até então, não havia uma política específica de atendimento no SUS para essas pessoas. Elas eram atendidas por ONGs ou serviços de saúde mental. Esse reconhecimento era nossa grande luta."
Segundo Marisa, o diagnóstico precoce é fundamental para que essas crianças sejam incluídas no meio social com mais facilidade. "Um dos principais problemas dos autistas é a dificuldade de comunicação. E o tratamento era muito caro. Agora, com o governo reconhecendo, o SUS deve liberar verbas para isso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/governo-lan%C3%A7a-nesta-3%C2%AA-pol%C3%ADtica-de-atendimento-a-autista
Segundo o secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, o documento com as diretrizes demorou quase dois anos para ser elaborado. O objetivo do ministério é capacitar profissionais de saúde - especialmente os da rede básica - para focar no diagnóstico precoce e na reabilitação desses pacientes.
O documento inclui uma lista com vários indicadores de desenvolvimento para serem observados em crianças de até 3 anos: interação social, linguagem, brincadeiras e alimentação. O material mostra como ocorre o desenvolvimento esperado e apresenta os sinais de alerta. Por exemplo: após os 3 meses de idade, a criança já identifica a fala de seu cuidador, mostrando reações corporais e atenção. Já a criança com transtorno do espectro autista pode ignorar ou apresentar pouca resposta aos sons de fala, o que é um sinal.
"Esse documento será distribuído para todas as unidades de saúde do País para que os profissionais aprendam a identificar os sinais de alerta. Um próximo passo será ?traduzir? essas orientações de forma mais didática para as famílias", diz.
Segundo Magalhães, os pacientes mais graves serão tratados em Centros Especializados de Reabilitação (CER). Hoje existem 22 CER em construção, 23 em habilitação e 11 convênios de qualificação para que entidades que passarão a receber repasse do ministério para esse atendimento. Ao todo, serão investidos R$ 41,2 milhões ao ano para o custeio.
Marisa Fúrio Silva, presidente da Associação Brasileira de Autismo (Abra), diz que as entidades de pais de autistas esperaram por anos essa diretriz. "Até então, não havia uma política específica de atendimento no SUS para essas pessoas. Elas eram atendidas por ONGs ou serviços de saúde mental. Esse reconhecimento era nossa grande luta."
Segundo Marisa, o diagnóstico precoce é fundamental para que essas crianças sejam incluídas no meio social com mais facilidade. "Um dos principais problemas dos autistas é a dificuldade de comunicação. E o tratamento era muito caro. Agora, com o governo reconhecendo, o SUS deve liberar verbas para isso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/governo-lan%C3%A7a-nesta-3%C2%AA-pol%C3%ADtica-de-atendimento-a-autista
terça-feira, 2 de abril de 2013
Dia 02 de abril
Parabéns a todos os pais e ativistas do MPA pela luta, garra e dedicação!!!
Juntos conseguiremos cada vez mais lutar pelos direitos dos autistas.
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