"Em defesa dos direitos das pessoas com autismo"

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Autismo é tema de palestra da SMPD

SMPD - Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Autismo é tema de palestra da SMPD

04/02/2013 » Autor: Raphael Vaz Teixeira
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Com a sanção da presidente Dilma Rouseff, realizada no fim do ano, as pessoas com Transtorno do Espectro Autista têm os mesmos direitos de todas as pessoas com deficiência. A lei nº 12.674/12, que passou a valer a partir do dia 28 de dezembro, irá oferecer, além de todos os serviços prestados pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD), gratuidade em ônibus, cotas em empresas com mais de 100 funcionários e prioridade em atendimento, entre muitos outros.

Para comemorar esse avanço, a SMPD irá promover, no próximo dia 22/02 às 14h, palestra do professor de educação física Rodrigo Brivio, nome de destaque quando se fala em esporte e autismo. O tema da palestra será “A importância da atividade física no processo de aprendizagem da criança com autismo”. A palestra faz parte dos esforços da Secretaria para capacitar profissionais para atender da melhor forma possível os autista, como diz a secretária Georgette Vidor.

Para a secretária, esse é um grande avanço da legislação brasileira. “Depois da aguardada sanção da presidenta, estamos capacitando todos os nossos funcionários para que EM BREVE possamos realizar atendimento digno e que respeite as especificidades do transtorno. Nosso maior objetivo com a palestra e cursos que estão sendo desenvolvidos é oferecer atendimento de destaque, como já é realizado em outras deficiências”, afirma Georgette.

Com a lei, estima-se que mais de dois milhões de famílias em todo o país se beneficiarão da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. A medida também cria um cadastro único com a finalidade de produzir estatísticas nacionais sobre o assunto.

Segundo os especialistas, o autismo é um transtorno do desenvolvimento, que tem como características o padrão de comportamento repetitivo, a dificuldade de interação social e de comunicação verbal. O autismo atinge mais a homens do que a mulheres, numa proporção de 4 para 1.

Doe seu Imposto de Renda para a Revista Autismo


Qui, 07 de Fevereiro de 2013 08:15
Leão símbolo do Imposto de Renda em primeiro plano e notas de dinheiro e moedas ao fundo
Para doar parte do seu Imposto de Renda devido (imposto a pagar), basta seguir as recomendações abaixo, seja para pessoa física (IRPF: 6%) ou pessoa jurídica (IRPJ: 1%). A doação se dá através do COMDICA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) da Estância de Atibaia (SP), onde a Associação Consciência Solidária está inscrita sob o número 042. A destinação é feita ao FMDCA (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) que fica com 10% das doações e os 90% restantes vão para o projeto indicado pelo doador. Você DEVE indicar sua doação para o projeto REVISTA AUTISMO a fim de beneficiar a revista.
Até 30/abril, pessoas físicas podem doar 3% do imposto devido referente ao ano base anterior (ano passado).
Veja como doar.

1o. Encontro Paulista sobre Neuro Educação








1o. Encontro Paulista sobre Neuroeducação | 23 de Fevereiro de 2013 - São Paulo

Práticas Pedagógicas para inclusão do aluno autista - Maria de Fátima Destro de Arruda.

Mais informações: (21) 2577 8691 ou 3246 2904 | www.creativeideias.com.br

Próxima novela das nove vai falar de obesidade infantil e autismo




 
Walcyr Carrasco e Wolf Maya em coletiva – Reprodução

A que se iniciará após a novela “Salve Jorge”, ainda sem título definido, contará com dois pontos de merchandising social ligado à infância: obesidade e autismo.
A trama de Walcyr Carrasco, terá um hospital entre um de seus cenários importantes. Lá passará dois personagens infantis principais. Uma delas será uma jovem obesa, que desenvolve diabetes.
Por lá passarão dois personagens infantis importantes Uma delas será uma jovem obesa, que, devido à má alimentação, acabará com diabetes. No caso da menina, os pais vão descuidar da alimentação da filha. O outro personagem será um menino portador de autismo e vai abordar a mudança de rotina dos pais para cuidar de um filho com necessidades especiais.
De acordo com a jornalista Keila Jimenez do jornal “Folha de São Paulo”, A trama, deve começar a ser gravada em março. O diretor Wolf Maya ainda escolhendo locações na cidade de São Paulo, mas o elenco já está definido. A novela tem previsão de estreia para junho.


fonte: http://www.boainformacao.com.br/2013/02/proxima-novela-das-nove-vai-falar-de-obesidade-infantil-e-autismo/

Autismo

 

O autismo pode ser considerado um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por quadro comportamental que envolve sempre as áreas da interação social, da comunicação e do comportamento em graus variáveis de severidade.
As crianças com autismo apresentam uma variedade de sintomas, incluindo pouco interesse em outras pessoas, deficiências acentuadas na linguagem e padrões peculiares de movimento, muitas vezes tendo retardo mental.
Mercadante (2006) disse que: O que se sabe é que os cérebros de autistas são diferentes em três áreas principais: a amígdala, ligada à emoção e ao comportamento social, o giro fusiforme e o sulco temporal superior. As duas últimas costumam ser ativadas quando se olha para a face de alguém ou se escuta uma voz humana. Os autistas, ao verem ou ouvirem alguém, ativam outra área, responsável pela identificação de objetos.

IMAGEM FAPESP

Schwartzman aponta as seguintes desordens de indivíduos com autismo:
- isolamento social; - pobre contato visual; - distúrbios da comunicação; - falta de empatia; - dificuldades na compreensão de metáforas; - compreensão literal da linguagem; - dificuldades em imitar ações dos outros; - preocupação extrema com detalhes; - aversão a certos sons. O autor coloca que uma vez que eles tendem ao isolamento social e a falta de empatia ocorrendo uma falta de atividade nos neurônios espelho em várias regiões do cérebro. Nesse sentido, ele nos traz como questionamento se a possibilidade de restauração desta atividade poderia aliviar alguns dos sinais e sintomas do quadro do Autismo.


Em junho de 2011, a Revista Fapesp publicou a reportagem “O cérebro no autismo” , a qual falou das alterações no córtex temporal e os prejuízos na percepção para a interação social. Zorzetto, menciona que: O primeiro grupo a identificar o funcionamento anormal no cérebro de crianças autistas foi o da médica brasileira Monica Zilbovicius, pesquisadora do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica (Inserm) da França. Usando um aparelho de tomografia por emissão de pósitrons, que mede o fluxo sanguíneo e, portanto, o nível de atividade de diferentes regiões do sistema nervoso central, Monica analisou o cérebro de 21 garotos com autismo e 10 sem o problema – o autismo é quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas. Inicialmente se acreditava que o lobo temporal fosse importante apenas para a percepção dos sons. Estudos mais detalhados mostraram, porém, que tanto o sulco temporal superior como outra área do lobo temporal, o giro fusiforme, estavam envolvidos no processamento de dois tipos de informações relevantes para as interações sociais. Eles captam informações auditivas, sobre a voz do interlocutor, e visuais, como os movimentos dos olhos, os gestos e as expressões faciais, processam-nas e as distribuem para outras áreas cerebrais associadas às emoções e ao raciocínio lógico. Essas descobertas levaram Monica a propor em 2006 que modificações nessas regiões do cérebro durante o desenvolvimento seriam responsáveis pelo sintoma mais frequente do autismo: a dificuldade de interação social.

Epidemologia:
A taxa média de prevalência do transtorno autista em estudos epidemiológicos é de 15 casos por 10 mil indivíduos, com relatos de taxas variando de 2 a 20 casos por 10 mil indivíduos. É encontrado em todo o mundo e em famílias de qualquer configuração racial, étnica e social. No Brasil, ainda não se dispõem de estatísticas oficias. Quanto ao gênero, observa se uma prevalência do autismo no sexo masculino havendo uma estimativa de que ele acomete de três a quatro meninos para cada menina. Mas as meninas tendem a ser mais seriamente afetadas e a ter comprometimento cognitivo.
A idade média para a detecção do quadro é em torno dos três anos, embora o diagnóstico já possa ser bem estabelecido em torno dos 18 meses de idade.

Na escola: maximizando o que eles têm de melhor

Falar sobre métodos e técnicas disso e daquilo é um tanto quanto arriscado, pois a meu ver cada indivíduo é único, e quando o mesmo se encontra dentro do ambiente escolar, se faz mais necessário ainda, ter isso bem esclarecido.
Mas acredito que quando algo deu certo, pode servir de sugestão para outros...
Em uma das oportunidades que tive de interação com uma criança autista, no processo de alfabetização, utilizei-me da estratégia de observar o que ela mais gostava: LIVROS, ela tinha predileção por alguns livros, eram sempre os mesmos... o que demonstrava a necessidade da sequência, da rotina. O que fiz: - cópias ampliadas das páginas do livro e utilizei-me da “repetição”. Muitos condenam os métodos tradicionais, mas tem certas situações em que se fazem necessário...
Na primeira semana, mostrei a mesma página (ampliada) e lia com ele o texto, até chegar ao ponto em que o mesmo tinha “decorado”. Na segunda semana, recortei o texto em frases, íamos lendo e tentando montar a sequência que se encontrava desordenada. Juntamente com ele, recortamos as frases e tentava encaixar a sequência de uma frase na outra, enfim, remontar uma nova frase.
Destas, comecei a retirar palavras chaves (acompanhadas de gravuras que as representassem), e foi o mesmo processo de memorização, das palavras, recorte de sílabas, até que se começou o processo de formação de novas palavras e lógico a tendência inicial era sempre tentar montar a palavra já conhecida, mas utilizando-se de outras atividades: jogo de memória, bingo, colagem de texturas nas sílabas que poderiam indicar novas palavras, o progresso foi rápido.
O aluno era ótimo, logo foi identificando as sílabas em demais palavras e lendo diversos contextos... O que motivava as demais crianças a interagirem com ele, lhe instigando a ler o que elas lhes mostravam ou tentavam montar para que ele lesse. Lendo o contexto, pode passar a impressão de que isso levou muito tempo... que nada, em um mês ele já estava lendo tudo que via pela frente, claro ALFABETICAMENTE, pois letramento é outra etapa. Mas o prazer de ver aquele amado lendo, não tem preço que pague, e olha que era uma leitura fluente...
Se o método que usei foi certo, talvez sim, talvez não, tudo depende da concepção de quem analisa os fatos, mas foi desse modo que funcionou, e acho que educação é isso, é observar constantemente, investir no ser humano e procurar formas que o levem para a aprendizagem... Lógico, confiar na sua proposta e investir nela. E novamente reforço, foi apenas o jeito que fiz, o que não quer dizer que isso seja eficaz com todas as crianças que tenham autismo, pois cada indivíduo é único e deve ser visto como tal, o importante é procurar maximizar o que cada um tem de melhor, e a partir daí construir novos objetivos, novas estratégias de aprendizagem, procurando interagir no mundo do autista e com ele aprender.


Fonte:

LAGE, Amarílis. Autistas usam remédios para controlar aspectos da doença. Disponível online em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u4160.shtml

SCHWARTZMAN, José S. Neurônios Espelho e Autismo. Disponível online em http://www.schwartzman.com.br
ZORZETTO, Ricardo. O cérebro no autismo. Disponível online em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/06/16/o-c%C3%A9rebro-no-autismo/
 
 

Revista: O Cuidador



Nesta edição tem matéria da Renata Flores Tibyriçá sobre a Lei do Autismo



 revista O Cuidador - edição 26 - Ano IV - que neste mês estará na Livraria Cul...tura, mudou capa e alterou a Fala dos Cuidadores para poder trazer algum alento aos que sofrem com a tragédia de Santa Maria. Não há como substituirmos a vida, mas é importante que, com o ocorrido, ampliemos nosso olhar de solidariedade e de cuidados ao coletivo. Nosso vizinho, nosso colega, nosso conterrâneo, nosso amigo, o próximo. Tão simples isso que está na Bíblia, perpetuado nos Dez Mandamentos.
E traz muito mais, confira nosso sumário! 

Rodrigo Garcia visita Centro Pró Autista

Secretário de Desenvolvimento Social conheceu a entidade ao lado da secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Battistella
 

 
 
 
São Paulo, 07 de fevereiro de 2013 
 
O secretário de Desenvolvimento Social Rodrigo Garcia esteve hoje no Centro Pró Autista, entidade criada há 14 anos pelo neuropsiquiatra, Wanderley Manoel Rodriguez. A secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Battistella também compareceu ao encontro.

Os dois secretários visitaram a entidade e conheceram o atendimento desenvolvido para os pacientes. “Já tínhamos um grupo de trabalho entre o Desenvolvimento Social e Pessoa com Deficiência. Agora estamos com a oportunidade de atuar no projeto do Centro Pró Autista”, disse Rodrigo Garcia.

O Centro atende hoje 145 pacientes. “Antigamente o diagnóstico de autismo era genérico: deficiência mental. Hoje temos pacientes que trabalham e estão totalmente inseridos na sociedade”, explicou Rodriguez. Segundo ele, a entidade tem um convênio com o Senai para capacitação dos usuários. “Dos 25 que fizeram o último curso, cinco já estão trabalhando”.

A diretora técnica do Centro, Maria Clara Nassif, acrescentou que o trabalho com os pacientes vai além do atendimento médico multidisciplinar. “O acesso aos meios culturais é muito explorado por nós como ferramenta de inclusão social do autista”.

“A discussão do tema autismo ainda é muito difícil. Falta conhecimento e dados. Se não fosse o movimento das famílias e das entidades estaríamos sem base. Temos que aproveitar a experiência desenvolvida por vocês para disseminar na rede estadual”, disse Linamara.

Um dos entraves da entidade para ampliar o atendimento é ter uma sede própria. Hoje o Centro funciona em um sobrado alugado na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, ao custo mensal de R$ 7 mil. “Nós tínhamos a posse precária de uma área de 3 mil m² ao lado da estação Conceição do Metrô, mas perdemos o direito de uso”, contou Rodriguez.

O secretário Rodrigo Garcia disse que o Estado possui áreas de desapropriações que podem ser de interesse da entidade. “Podemos levantar essa lista e iniciar uma negociação”.

Rodrigo acrescentou ainda que a mobilização da entidade e familiares sobre a questão do autismo é importante. “A sociedade só entenderá que o autismo não é um beco sem saída quando conhecer os resultados que pudemos ver aqui”.

Ana Trigo
Fotos: Danielle Teixeira
 

Terapias que ajudam a melhorar a qualidade de vida de crianças com Autismo

 

por Síndrome de Asperger - Autismo infantil, Quarta, 25 de julho de 2012 às 23:48 ·
 


Quanto às crianças com autismo que não recebem o tratamento oportuno e adequado os sintomas piorarem e têm sérios problemas em seu desenvolvimento e comportamento. Daí a importância da prática são uma terapia integral, ou seja, da combinação de diferentes métodos especializados em sua condição.

De acordo com a ASA (Autism Society of America), uma criança com autismo deve ser tratada pelo menos oito horas e individualmente. Angela Lucia Sanchez Becerra, neuropsicólogo especializado em autismo e transtornos invasivos do desenvolvimento e diretor do Neurorehabilitar clínica, esclarece que "não autismo não são iguais, cada criança necessita ser operada em-um com um protocolo criado para ele." Neste sentido, o especialista aconselha os pais a pedir ajuda a partir do momento do diagnóstico é conhecido.Geralmente, a primeira atenção é dada a partir dos três anos, embora as crianças podem ser tratadas apartir dos 18 meses.

Antes que seja impossível ter um diagnóstico preciso, diz o especialista. "Se a criança atinge de 2 a 5 anos para ser envolvido, você pode ajudar de muitas maneiras. Quando eles se tornam maiores, mais tratamento é intensivo ", diz Sanchez. terapia completa deve incluir processos para melhorar suas relações familiares, a sua capacidade de falar, movendo-se e ouvir. Métodos para estimular a função cerebral e terapias alternativas para melhorar suas habilidades. Todos estes devem ser aplicadas em paralelo e continuamente, como dirigido pelo médico.

O grupo familiar
O cotidiano das famílias que vivem com pacientes autistas é difícil e às vezes caótica. Portanto, é aconselhável que os pais do paciente irem a um psicólogo para discutir seus problemas em casa e receber a orientação adequada e oportuna.

Tratamento Convencional

- Fonoaudiologia: O autista tem um distúrbio de linguagem e linguagem repetitiva e metáfora. Esta terapia pretende que a criança possa conseguir se expressar...Em seguida, trabalhar as emoções e identificá-los. O paciente é treinado não só para começar, mas manter uma conversa.

- Perícia: trabalhar a grafomotor área e processos cognitivos, para que mais tarde a criança possa ter acesso a vida escolar. Ou seja, fazer exercícios, como abotoar uma camisa, pegue uma pinça, etc. Atividades que irá ajudá-lo mais tarde segurar um lápis, dobrar uma folha, etc

- Fisioterapia: a criança com autismo não tem problemas físicos. Em vez disso ela pode; andar, correr e saltar normalmente, mas precisa de terapia com motor e planejamento e execução. Ou seja, ensiná-lo a controlar seu corpo e as atividades que tornam funcional.

O complemento perfeito

- Equinos: gerar estímulos elétricos no cérebro, o que torna a criança mais alerta.Também ajuda a área equilíbrio e proprioceptiva (percepção interna).

- Musicoterapia: A maioria das crianças autistas são audição hipersensível e áreas disfuncionais. A música lhes permite relaxar e alguns conseguem cantar e tocar um instrumento.

- Hidroterapia: trabalhar o tônus muscular, equilíbrio e diminuição da ansiedade

- Trabalhando com sistemas: atividades terapêuticas e de lazer através do computador. Comece com o básico, sabe do monitor e do 'mouse' para a gestão dos programas que ensinam cores, formas, sons, etc.

A intervenção nutricional
A dieta é essencial para controlar os sintomas de uma criança com base de danos neurológicos. A ideia é que, através de certos alimentos, o autista diminui seus níveis de ansiedade.

Integração educacional
Quando as crianças estão abaixo de 5 ou 6 anos podem ser integrados em uma escola regular, acompanhado por um terapeuta. A ideia é socializar e aprender, se em um ritmo diferente dos outros.


Fonte: www.abcdelbebe.com

Desenvolvimento da Linguagem da Criança


Dicas de como aproveitar a ECOLALIA


Novidade!!!


Entrevista do Dr. Estevão Vadaz

Dr Estevão Vadaz falando sobre autismo na TV Gazeta, a respeito da Lei Berenice Piana.

 
  fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XLGxuPUT0SM

Ministério da Saúde abre consulta pública sobre linha de cuidado para pessoas com TEA

 
 
 
 
 
 
A Versão do Documento em PDF para Consulta Pública (serve de base para que se elabore sugestões ao documento) esta disponível através do link: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/autismo_cp.pdf .
Acesse a versão deste documento, leia e se possível opine.
Participe, exerça sua cidadania. O texto da consulta está disponível nos sites: www.saude.gov.br/sas e http://200.214.130.94/CONSULT...APUBLICA/index.php?modulo=display&sub=dsp_consulta . As sugestões devem ser encaminhadas ao Ministério da Saúde, até 02 de Março, exclusivamente para o endereço eletrônico: linhacuidado.autismo@saude.gov.br, especificando no título da mensagem o número da consulta pública e o nome do anexo (Consulta Pública nº1 de 31 de Janeiro de 2013) e (Título do seu documento anexado como sugestão) . As contribuições deverão ser fundamentadas, inclusive com material científico que dê suporte às proposições.
O Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas coordenará a avaliação das proposições apresentadas, elaborando a versão final consolidada da Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde das Pessoas com Autismo e suas Famílias no SUS para que, findo o prazo estabelecido, seja aprovada e publicada, passando a vigorar em todo o território nacional. (Informações com contribuições de Renata Flores Tibyriçá, Deusina Lopes, Regiane Nascimento , Berenice Piana, e vários outros ativistas em prol ao Autista Brasileiro.) Informar e conscientizar. Atentos povo AZUL.

Educação adequada melhora o quadro de crianças autistas

Qualidade de vida

da redação | 23-01-2013


Escolha da escola é fundamental nesse processo
Especialistas revelam que a ausência de uma educação adequada e especializada implica na evolução da síndrome e atrapalha o desenvolvimento social e psicológico da criança

O início da escolarização é sempre um marco importante para as famílias: escolha da escola, começo da socialização e também independência das crianças.
Essa escolha torna-se ainda mais delicada quando a criança é autista. A síndrome caracteriza-se, dentre outros aspectos, por um déficit social, visualizado pela inabilidade em relacionar-se com o próximo – normalmente associado às carências de linguagens e alterações de comportamento.
Dados revelam que, no Brasil, uma em cada 368 são portadoras da síndrome. O autismo se torna perceptível entre o 2º e o 3º ano de vida, pois a dificuldade de contato com o meio se torna mais visível – é justamente nessa fase que a família está à procura de uma escola.
“Normalmente, as famílias identificam os sintomas característicos do autismo, juntamente ao médico, logo nos primeiros anos de vida da criança – porém, não é sempre que optam por procurar uma educação diferenciada e especial. A intenção, muitas vezes, é de que a criança consiga se desenvolver sob o aspecto social e psicológico por meio de uma metodologia educacional convencional. Porém, isso não acontece”, comenta a diretora da clínica-escola Instituto Ser, Dra. Cláudia Dubard Fróes Lima
A criança autista representa um grande desafio para os educadores, já que sua interação com as pessoas está comprometida com a síndrome. Portanto é fundamental que o processo educacional seja também caracterizado como um tratamento, a fim de buscar maior desenvolvimento psico-social.
“Essa atenção e tratamento especializado, normalmente, não é possível por meio da metodologia utilizada nas escolas convencionais, normalmente desenhadas para a massa. Os professores também ficam frustrados, pois percebem que a criança não está acompanhando o planejamento e, ao mesmo tempo, não conseguem dar uma atenção especial por conta do número de alunos em sala de aula”, afirma a psicóloga Fátima Iara Abad Sanchez.
Segundo Fátima, a ausência de uma educação adequada e direcionada não interfere apenas no processo educacional da criança, mas em toda a cadeia que envolve sua socialização e sua independência. “Com uma educação adequada, podemos alcançar a melhora dos sintomas da síndrome. Quando isso não acontece, a criança pode regredir no seu quadro ainda mais”, afirma a psicóloga.

Educação adequada melhora o quadro de autismo
De acordo com o último levantamento feito pelo MEC, o número de alunos com deficiência mental matriculados em escolas regulares por todo o país aumenta a cada ano.
Esse é um dado preocupante, pois, uma educação dirigida, no caso de crianças autistas, é fundamental. Isso porque, para chegar até o aluno, os meios são diferentes. O contato se dá por meio do vínculo. “Dificilmente um aluno autista se aproxima de um professor se ele não cria um vínculo com ele. No sistema de ensino convencional isso não acontece - principalmente pelo número elevado de alunos por sala”, afirma a pedagoga Sandra Motta.
Na escola especial trabalha-se com, no máximo sete alunos por sala – sendo que a educação e o tratamento levam em consideração o indivíduo. “Investimos em suas potencialidades por meio de um programa educacional exclusivo que oferece formação humana e também mercadológica”, Sandra Motta.
Para alcançar resultados positivos, com a socialização, independência e desenvolvimento de habilidades, é preciso investir em um conjunto de áreas. “Sem esse trabalho transdisciplinar, dificilmente alcançaremos formação humana e mercadológica”, afirma.
  • Socialização - Na escola especial eles têm pares semelhantes: entendem e são entendidos. Também é ensinado o respeito às diversidades. Resultado: eles realmente são incluídos na sociedade e, aprendem a se incluir por conta própria.

  • Independência - a criança com autismo deve aprender a ser independente e isso é conseguido por meio de um sistema de comunicação direcionado e acompanhado. As atividades livres em geral tendem a levá-las ao maior isolamento, e muitas vezes, a realizar sequências de uma atividade sem sentido.

  • Habilidades - identificamos e trabalhamos com as potencialidades de cada criança. Dessa forma, consigo que eles estejam no mercado de trabalho. Aulas de artes, música, dança e canto contribuem para esse processo.

  • Inclusão – quando as potencialidades são trabalhadas, é possível que haja inserção no mercado de trabalho, que é o desejo final de qualquer instituição de ensino.

  • Atendimento à família – O trabalho também deve promover a integração entre pais e educandos, valorizando os vínculos afetivos e a conscientização sobre o desenvolvimento da criança.

Sobre o Instituto Ser
O Instituto SER é uma clínica escola que promove o trabalho e escolarização de crianças, jovens e adultos deficientes. Fundada em 1989, a organização oferece suporte e tratamento a pessoas com: autismo, hiperatividade, transtornos de personalidade ou comportamento, transtornos de humor, de aprendizagem, déficit de atenção, transtornos das habilidades motoras, retardos mentais ou psicomotores, síndrome de Asperger e outros. Além de proporcionar acesso a conteúdos como português, matemática, geografia, ciências e inglês, a clínica escola tem o objetivo promover a inclusão social por meio do desenvolvimento de atividades como artes, oficinas de artesanato, excursões pedagógicas, teatro, aula de música, computação e esportes.
O Instituto SER realiza um trabalho de estimulação para crianças de 0 a 4 anos e um trabalho educacional direcionado a pessoas deficientes na faixa etária de 5 a 40 anos. O conteúdo pedagógico abrange o ensino fundamental de 1ª a 8ª série e o ensino médio, trabalhados em parceria com o CEEJA (Centro Estadual de educação de Jovens e Adultos).
Psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, fisioterapeutas e pedagogos buscam dia a dia desenvolver habilidades de comunicação e ajudar os alunos na inserção ao mercado de trabalho e na continuidade dos conteúdos pedagógicos.

fonte:http://www.portalnovidade.com.br/materia/1835/educacao-adequada-melhora-o-quadro-de-criancas-autistas.html

Fantástico!



Centros de pesquisas com financiamento público-privado e pesquisadores talentosos e produtivos fariam o Brasil dar um salto em pesquisa e desenvolvimento não só nas áreas da saúde, mas de tecnologia em geral. Os primeiros modelos já estão surgindo (Hosp. Albert Einsteins, Rede D’Or, IINN-ELS). Temos potencial para muito mais!

Captação de Recursos
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Acho que a Socidade Civil poderia patrocinar a pesquisa do Autismo, como uma pequena contribuição mensal por 5 anos.
Basta uma Instituição ou uma ONG, organizar a arrecadação atraves de um Banco Oficial, e divulgar nos Meios de Comunicaçao. Não faltará pessoas interessadas em contribuir, já que a pesquisa também servirá para outras doenças e o custo dos medicamentos ficarão mais baratos, porque a patente pertencerá à Socidade Civil.
(Exemplo 100.000 contribuintes x 10dolares por 60meses)

por JULIO M.BORGES
19 novembro, 2012
 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

MS abre consulta pública sobre linha de cuidado para pessoa com transtornos do espectro autista

01/02/2013 , às 15h47

MS abre consulta pública sobre linha de cuidado para pessoa com transtornos do espectro autista


 O Ministério da Saúde (MS), por meio da área técnica de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, publicou hoje (1º/02), no Diário Oficial da União, a abertura de consulta pública de documento para a ampliação do acesso e a qualificação da atenção às pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo e suas famílias no território nacional, nas diferentes Redes de Atenção à Saúde.

O texto da consulta está disponível nos sites: www.saude.gov.br/sas e www.saude.gov.br/consultapublica. As sugestões devem ser encaminhadas ao Ministério da Saúde, até 02 de março, exclusivamente para o endereço eletrônico: linhacuidado.autismo@saude.gov.br, especificando no título da mensagem o número da consulta pública e o nome do anexo. As contribuições deverão ser fundamentadas, inclusive com material científico que dê suporte às proposições.

O documento é resultado da ação de um Grupo de Trabalho formado por representantes de universidades, da sociedade civil, gestores e profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), coordenado pela área técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas (ATSM), do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas (Dapes), da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde. O trabalho foi desenvolvido em parceria com as áreas técnicas de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (ATCAM), da Saúde da Pessoa com Deficiência, e da Rede de Atenção à Urgência e Emergência (RUE). Agregou, ainda, parceiros do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ministério da Educação e Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

*** Clique aqui e veja a íntegra do documento
 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

1o. Seminário Educação Inclusiva: Teoria

Inscrições abertas para seminário sobre educação inclusiva

Na ocasião também será lançado o Guia Prático: o direito de todos à Educação

No próximo dia 1º de março, acontecerá o seminário Educação Inclusiva: Teoria, realizado pelo Ministério Público de São Paulo, a partir das 9h.

As inscrições para o seminário estão abertas até 27 de fevereiro e podem ser feitas no site da Escola Superior do Ministério Público – ESMP. O público alvo do evento são membros do Ministério Público do Estado de São Paulo, magistrados, defensores públicos, advogados, dirigentes do sistema de educação municipais e estadual, representantes de entidades filantrópicas ligadas à educação inclusiva e público em geral.

Os expositores do evento serão: Carmem Leite Ribeiro Bueno, da organização não-governamental Sorri-Brasil, e a Dra. Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro, promotora de Justiça da Infância e Juventude do Ipiranga.

Os debatedores serão: Dr. Julio Cesar Botelho, promotor de Justiça de Direitos Humanos na área da pessoa com deficiência, o Dr. Lauro Ribeiro, promotor de Justiça e assessor da Corregedoria Geral do Ministério Público de São Paulo, e a Dra. Ana Rita de Paula, doutora em Psicologia e consultora da Sorri-Brasil.

Na ocasião também será lançado a publicação “Guia Prático: o direito de todos à Educação”.



SERVIÇO
Seminário Educação Inclusiva: Teoria e Prática e Lançamento do Guia Prático: o direito de todos à Educação
Data: 1º de março de 2013
Horário: a partir das 9h
Local: Ministério Público do Estado de São Paulo – Auditório Queiroz Filho
Endereço: Rua Riachuelo, 115 – Centro – SP
Inscrições até 27 de fevereiro: http://www.esmp.sp.gov.br/